Bem vindo ao WarpGirls!

Todo gamer que se preze já se empolgou com alguma música gamística na vida, isso é fato!
Vai me dizer que você nunca ficou todo serelepe quando ouviu a musiquinha do Mário? =p
E quantas vezes você não jogou algum joguinho de terror no "mute", porque tava morrendo de medo? (Tipo... Apesar de não ser "trilha sonora", e sim "efeito sonoro", aquele tic tac do relógio do hall, no Resident Evil 1... Me dava nos nervos, sei lah porquê ehhehe /medrosa )

O fato é que games e música combinam. Temos como exemplo Rock Band, Guitar Hero, Dance Dance Revolution, precisa de mais alguma coisa?
Então, como boa pessoa que sou, vou indicar três ótimos jogos musicais de Nintendo DS pra vocês. =)


1. Rhythm Tengoku

Assim que comecei a jogar, me apaixonei. O jogo é massa. Sério.
São vários minigames, que devem ser jogados de forma a seguir o ritmo. Em cada fase do jogo você tem que fazer alguma coisa diferente, seguindo a música e ritmo.
Pelo nome é meio óbvio, mas sim, o jogo é japonês... Então, se você não sabe falar japonês, às vezes você pode ficar se perguntando o que tem que fazer em cada fase... Mas que bom que existe o gamefaqs, não? =p


O meu jogo favorito. E se você gosta de j-musik, é bem possível que seja o seu favorito também.
Neste jogo você tem que tocar a stylus nas bolinhas que vão aparecendo na tela. Pode soar fácil, mas não se engane... =x
Você tem que tocar as bolinhas na ordem certa, no tempo certo; além disso, existem umas bolinhas que devem ser "acompanhadas" com a stylus. Some a isso tudo uma quantidade imensa de bolinhas aparecendo, em com muita rapidez! Pronto, já se empolgou né?! ahauahua =D

Mas o mérito do jogo, além da própria jogabilidade, que é viciante, é o humor. Durante as músicas, são apresentadas pequenas histórias bem divertidas, ainda mais se você sabe um pouquinho da língua da Terra do Sol Nascente. =)

Depois desse Ouendan, há o *respira* Moero! Nekketsu Rhythm Tamashii! Osu! Tatakae! Ouendan 2, que é praticamente a mesma coisa, mas com músicas mais recentes e, na minha opinião é o melhor de todos evaaaah!!! (fangirl) =3


A versão americana do Ouendan. Eu só gostei de ter jogado, porque não tinha jogado Ouendan ainda, rs. /maldade Mas vale a pena conferir! Sério =3 Aliás, se você não jogou nenhum desse games que eu listei, comece por este, que é o mais fácil! =D

Bonus Stage!!!!

Tá, não é um jogo musical, eu sei. O máximo que você pode fazer é gritar "Objection!" ali, ou um "Take that!" aqui. Mas eu tenho uma história pra contar...

Era uma vez uma garota chamada Érika, que adorava jogar video games... Um belo dia, ela leu uma resenha que falava maravilhas de um jogo chamado "Phoenix Wright - Ace Attorney". Então, ela resolveu jogar o tal game, tão hypeado que estava. =)

Ela ligou seu NDS, começou a jogar... Em cinco minutos de jogo, percebeu que estava com muito sono. Então desligou o DS e foi dormir.

No dia seguinte, curiosa sobre o resto da história do jogo, ligou seu NDS novamente. Estranhamente, sentiu sono novamente... Talvez ela estivesse dormindo pouco nesses dias?Hmmm, não sabia dizer.

No terceiro dia, foi jogar novamente. Sono novamente.
Então ela descobriu: a trilha sonora dava sono. Muuuuuuuito sono. Mesmo. =p


Tem gente que vai me xingar, né?! Mas acalmem-se, não estou falando mal da trilha sonora... Ela soh me dá sono, ué! aehiuehiheah (Eu sei, a trilha sonora eh muito boa =3 )

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Olá, tem alguém aqui ainda?

Um dos principais motivos para um blog perder leitores é a falta de atualização. A pessoa acessa o blog um dia, gosta, volta, e não encontra conteúdo novo. Volta outro dia, e nada. Uma hora, depois de algumas visitas e nenhum novo texto, ela acaba não voltando. Mesmo num mundo onde já existe rss feeds para avisar sobre prováveis atualizações? Sim, até porque nem todo leitor é assinante de feed, e os leitores que eventualmente caem de paraquedas do Google, ao ver que o último post do blog foi de 2 meses atrás, imaginam que se trata de um blog abandonado e não voltam mais.

O WarpGirls não é um "problog". Nenhuma de nós ganha nada para escrever aqui. Temos nossos empregos, estudos, compromissos. O blog é diversão, um hobby das horas vagas, um espaço para nos expressarmos e, quem sabe, fazermos amigos. Isso não quer dizer, claro, que não levamos esse hobby a sério. Cada texto que escrevemos é feito com muita dedicação, pensando não apenas em escrever o que vem à cabeça, mas em trazer algo que possa ser interessante pra você que está lendo. Nos preocupamos também em atualizar sempre, afinal, queremos escrever, mas queremos que tenha alguém aqui lendo e comentando.

Abandonado é isso daqui. Ainda existe vida no WarpGirls.

O último texto que publicamos foi há quase 3 semanas, mas o WarpGirls não está abandonado! Apesar dos problemas pessoais que nos impediram de atualizar aqui, estamos trabalhando nos bastidores em novas ideias para o layout, colunas, matérias, parcerias. E você, leitor, pode participar disso! Seus comentários, críticas e sugestões são muito importantes pra gente. Sabe aquilo que você sem quis ver num blog sobre games? E aquilo que você não aguenta mais ver? Manda um e-mail pra gente contando! Mei Ling, nossa secretária, é muito simpática e atenciosa com cada e-mail que recebemos, e vai adorar ler - e responder - o que você tem a nos dizer. Escreva para warpgirls@gmail.com e ajude a fazer um WarpGirls melhor! Ou comente aqui no blog mesmo, se preferir.

Claro que, enquanto isso, o WarpGirls não vai entrar em hiatus. Teremos posts novos sempre que possível. Por que não aproveita e se torna um de nossos seguidores? Assim você vai saber quando tiver atualização por aqui!
E um muito obrigada a todos aqueles que continuam apoiando e acompanhando o projeto WarpGirls!
(A imagem que ilustra o texto foi retirada daqui)


Olá pessoas. Creio que essa seja a minha primeira matéria aqui no WG, depois da apresentação, é claro.

Mas quer saber porque eu demorei tanto pra vir aqui? Digamos que a minha vida gamer tem se resumido em um único game. Sabe, eu sou a senhorita de fases. Me pergunte qual foi o último jogo que eu virei e vou responder GTA San Andreas. Eu sempre começo os jogos e esqueço deles no Memory Card para que um dia, quem sabe, eu termine =/

Bem, deixando a parte triste de lado. O meu vício do momento é Guitar Hero: Aerosmith! \o.
Tudo bem que isso está meio manjado, afinal de contas, até uma criança de dois anos consegue jogar e acumular pontos. Mas o que eu posso fazer se eu não tenho um super-controle sobre as minhas vontades? =/



O mais engraçado é que, eu nunca fui assim uma super-fã de Aerosmith, apesar de que o meu pai sempre ouvia, então às vezes me pego cantando Dream Police ou All the young dudes e até movimentando os dedos no ritmo da música o.O

Uma amiga minha, que não é assim fã de video game, teve que concordar comigo quando eu disse: Ao menos esse jogo ativa o cérebro, você tem que pensar rápido, prestar atenção nos movimentos e ser preciso na hora de apertar nos botões se não a sua guitarra vai fazer um som horroroso por você errar as notas, logo, é um exercício físico mental (:

Esses dias fui na locadora alugar alguns jogos com o meu irmão, e uns meninos estavam lá dando o seu show com as guitarras. Eu não tenho a guitarra, me divirto com o controle mesmo, e quero um dia poder mostrar que sou tão boa quando eles. Menininhos que não tem nada pra fazer e ficam se achando lá só porque jogam no EXPERT ;/ hahaha.

No momento consegui abrir 3 álbuns e jogo no HARD - comecei a pouco tempo, tá legal. Nada de EXPERT pra mim, é rápido demais e ainda não consegui dominar todos aqueles botões ao mesmo tempo. Mas eu vou chegar lá, com toda a certeza :D

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Aproveitando a deixa da Natty, vamos falar de Carnaval. No caso, vou falar de como foi o meu carnaval. Mas não precisam fugir ainda, eventual leitor! Não se trata de um off-topic, uma vez que meu carnaval foi bem nerd gamer.

Eu não sou ligada em Carnaval. Nunca fui. Mas, no meu caso, trata-se apenas de falta de interesse. Não existe, de minha parte, nenhum ódio mortal a essa festa da carne. Muito menos uso o discurso esquerdista de que “carnaval é coisa de alienado”. Eu até acho o desfile das escolas de samba muito bonito, embora nunca tenha paciência pra ver mais do que a compilação dos melhores momentos. Enfim, o que eu quero dizer com isso é que eu nunca soube que dia – ou quais dias – é o Carnaval. Pelo que eu li, teoricamente Carnaval é apenas a terça-feira antes da Quarta-feira de Cinzas. Mas todos nos sabemos que, na prática, o negócio é diferente, certo?



Domingo, 22 de fevereiro

Meu carnaval gamer começou no domingo – mas o carnaval em si, pra mim, já tava rolando desde sexta hihi. Pra começar os festejos no easy, chamei uns amigos pra vir aqui em casa ver o meu – e do meu irmão Tottou também – recém-adquirido Resident Evil: Degeneração.


Pra quem não conhece, Resident Evil: Degeneração – Bio Hazard: Degeneration, no original – é um filme de animação em CG baseado naqueeele survival action horror da Capcom. Aliás, baseado nada. Baseada foi aquela trilogia com a Milla Jojovich, que de Resident Evil só tinha alguns elementos, tipo zumbis, Umbrella Corp. e Raccoon City. Resident Evil: Degeneração é um Resident Evil 4 the truthz!

A história do filme se passa 7 anos após os eventos de RE 2 e 3 e algum tempo depois de RE 4, mas o filme não fala exatamente quanto tempo – eu, ao menos, não me lembro dessa informação! Os protagonistas são Claire Redfield e Leon S. Kennedyesse último interpretado por Keanu Reeves. Tudo no filme é a cara de RE: a animação em CG tosquinha – as CGs do demo de RE5 são bem melhores – e mal dublada, enredo pão com manteiga, diálogos rasos... tem até cena de boss com contagem regressiva! Sem contar o link que o filme faz com a história do RE 5. Quando o filme terminou, eu fiquei esperando o jogo começar! Em outras palavras: recomendadíssimo aos fãs de RE – e somente a eles; pessoalmente, não vi nada que pudesse atrair o público geral – tanto pelo filme em si quanto pelos extras!

Em breve, devo postar um review completo do filme lá no WarpZona. Fiquem de olho! Por enquanto, confiram a ficha técnica do filme:



Resident
Evil: Degeneração (Bio Hazard: Degeneration, Japão, 2008)
By: Sony Pictures Entertainment e Capcom Company
Direção: Makoto Kamiya
Duração aproximada: 96 minutos
Gênero: Animação/ Ação Horror
Censura: 16 anos
Lançamento no Brasil: 29 de janeiro de 2009
Preço: por volta de R$ 29,99






Segunda-feira, 23 de fevereiro

Na segunda, liguei o hard. Era dia do evento de carnaval do DuK Games Club. Já falei desse clube lá no WarpZona, mas não custa nada repetir: DuK Games Clube é um clube privado com encontros mensais para jogar videogames, dos mais antigos aos mais modernos ctrl+c e ctrl+v da descrição da comunidade deles no Orkut. Pro carnaval, eles planejaram um evento especial com 24 horas de jogatina regada à pizza. A intenção era completar as 24 horas de Le Mans no Gran Turismo 4, fora outras atrações. Mas um jogo acabou roubando a cena: Street Fighter 4! Eu, por exemplo, nem lembrei de jogar outra coisa. E acho que não fui a única.

Olha só quem roubou a festa!

Eu não levava muita fé no SF4. Não sei se era porque os gráficos – e, principalmente, a movimentação dos personagens – pareciam esquisitos nas imagens e vídeos que eu tinha visto na internet, ou talvez por eu ter uma certa resistência a jogos de luta que sejam ou pareçam 3D. Enfim, no quesito Street Fighter, Super Street Fighter II Turbo HD Remix parecia fazer mais o meu estilo – sim, eu sou saudosista, ok? Ainda assim, eu não sou do tipo que deixa o preconceito falar mais alto. Traduzindo: levando fé no Street Fighter 4 ou não, eu tava louca pra experimentá-lo.

Graficamente, eu achei lindo. Podem não ser os melhores gráficos que a atual geração pode produzir, mas, na minha opinião, ficaram bem legais. Gostei muito de detalhes como o efeito das magias e, principalmente, da colisão delas; os olhos dos personagens acompanharem a trajetória do adversário; as caras de desespero que eles fazem quando vão tomar Ultra Combos; o efeito de transição pra tela de vitória, com os traços lembrando pinturas japonesas, cheio de traços de tintas – chamados por uns de “cocôs de pombo”. Claro que nada é perfeito. Os personagens estão esquisitos? É, de certa forma, sim. Chun-li com trombose? Ah, exagero. O braço da Sakura é aquiiiilo mesmo? É! Existem totens e flamingos nas florestas do Brasil? Huh...

Pra mim, o destaque mesmo é a jogabilidade. Quando eu ouvi que o jogo teria gráficos 3D, mas jogabilidade 2D, imaginem o meu alívio. Eu até joguei os Street EX da vida, mas não é minha praia. Mas, fora a questão 2D, o que mais gostei na jogabilidade foi o retorno às origens – já falei que sou saudosista? Há alguns elementos de Street Fighter 3, como o uso de chute fraco + soco fraco pra usar o arremesso, mas o feeling é todo Street Fighter 2. E os comandos respondem muito bem: os golpes saem com uma facilidade! Em alguns casos – *cof cof* pilão do Zangief *cof cof* – isso chega a irritar por facilitar as famosas “apelações”. O que não é defeito, claro. E, falando em elementos de Street Fighter 3, muita gente sentiu falta do parry. Como joguei pouco – a fila pra jogar tava grande! – não pude testar com eficiência o tal do Focus Attack. Não é exatamente um substituto pro parry de SF3, mas parece um feature interessante.

Quanto ao som, não pude avaliar. Os caras do Guitar Hero/ Rock Band não deixaram. :/

Eu esperando minha vez de jogar

No fim, o evento durou umas 30 horas, mas eu não agüentei ficar tudo isso. Só por jogar Street Fighter 4 já valeu a pena! Ah, a pizza também tava boa...


Terça-feira, 24 de fevereiro

O motivo de eu não ter aguentado ficar até o fim do evento do DuK Games Club apareceu logo de manhã: doença. Nada como passar o resto do feriado de carnaval de cama. É nessas horas que fico feliz de ter um Nintendo DS – aliás, o meu é aquele douradinho com o Triforce, edição especial de Zelda Phantom Hourglass – e uma tomada perto da cama.

Aproveitei o resto de feriado pra começar a me preparar para o lançamento mais esperado – por mim – do o mês de março: Pokémon Platinum!


“Vale a pena comprar o Platinum sendo que já tenho o Diamond/ Pearl?”, o leitor pergunta. 2 milhões de japoneses respondem: HAAAAAI! (traduzindo: SIIIIIIM!) Ok, eu sei que os japoneses não são lá a fonte mais fidedigna de resposta, afinal, eles são weirdos – Érika inclusa! Mas os features dessa nova versão valem a pena. Além da já esperada mudança gráfica, temos novidades como:

* Giratina em sua forma original;
* O novo dungeon, Distortion World;
* Pokémons exclusivos, como Shaymin, Regirock, Regice, Registeel e novas formas do Rotom (esperança minha: que não sejam obtidos apenas via evento da Nintendo, please!);
* Novos personagens;
* Mudanças em alguns ginásios;
* Novos mini-games;
* Wi-fi Plaza;
* Battle Frontier;
* Roupinhas novas pros personagens principais;

dentre outras coisas.

Eu não quis pesquisar muito a respeito pra não estragar minha graça de jogar com spoilers. Mas faço coro com os japoneses e digo que vale a pena! Ainda mais porque o Prandoni, do blog Hadouken, me confirmou que a promoção de pré-venda que vai rolar nos States também é válida pro Brasil. Ou seja, quem comprar o Pokémon Platinum leva de brinde uma miniatura r0xz0r do Giratina! Mas a promoção só é válida nas lojas das redes Saraiva e UZ Games. Tou só esperando o dia bom do meu cartão de crédito pra garantir o meu!

E assim encerro meu relato. E vocês, como passaram o carnaval?

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Esse texto deveria ter sido postado na quarta-feira passada. Uma semana de atraso não é muito pra uma procrastinadora, é? Acho que tou perdendo o jeito...

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