Bem vindo ao WarpGirls!


Sabe aqueles dias, no trabalho, que você não tem o que fazer, por qualquer uma das razões abaixo?

1. Porque você depende de outra pessoa para fazer o seu trampo, mas essa outra pessoa ainda não terminou de fazer o que devia, ou não está disponível;

2. Porque é dia de festa, e dia de festa agente sempre enrola um pouquinho =);

3. Porque é sexta-feira, e sexta-feira sempre rola uma lenga-lenga =3;

4. Todas as alternativas acima;

4. Nenhuma alternativa acima, você é vagal mesmo =p

Seja qual for a alternativa escolhida, é um motivo mais do que suficiente para jogar Ikariam!


Ikariam é um browser game online. É uma espécie de Age of Empires, jogado em tempo real, onde seu objetivo é fazer suas colônias prosperarem. Para isso, você precisará construir e dar upgrades nas suas construções, a fim de criar grandes exércitos para se proteger e, se quiser, atacar outras colônias.

É importante frisar que as contruções são um pouquinho lentas... quer dizer, no começo do jogo, as construções ficam prontas em dez minutos, no máximo. Mas depois, dependendo do nível das construções, os upgrades demoram cada vez mais, o que torna Ikariam perfeito pra se jogar no trampo, quando ninguém tah olhando!!! /má influência =p


No jogo, você começa com uma colônia, localizada em alguma ilha randômica, dentro do jogo. Existem quatro tipos de ilhas, de acordo com seus recursos: Uva, Cristal, Mármore e Enxofre. Cada um desses materiais têm uma função dentro do jogo: da uva provém o vinho, que deixa os cidadãos da sua colônia felizes; o cristal é necessário para evoluir o intelecto da cidade, além de colaborar com a parte militar; o mármore é necessário para o upgrade de algumas construções; e o enxofre é necessário para a criação das coisas bélicas da cidade.

Você terá que administrar sua cidade, fazer alianças e conquistar novas colônias, para fazer sua cidadezinha prosperar! Quem quiser jogar no meu mundo, estou no mundo Epislon. =) Meu nick é Likah, tentem achar minhas colônias! E se algum administrador do jogo ler isto aqui, que tal me dar um presentinho pela publicidade? Eu aceito em enxofre! =3


PS: O Browser Time é a nova seção do Warpgirls, onde falaremos sobre browser e flash games =3. Caso você queira que nós avaliemos algum jogo, mande um email pra gente! =]

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Todos os gamers que jogam online já se depararam ou irão se deparar algum dia com gamers idiotas, isto é fato (infelizmente =/).


Quando falo gamers idiotas, não estou falando do carinha chato que não sai da máquina de PUMP quando você quer jogar; nem do seu primo mandão, que não quer jogar uma partida de Soul Calibur porque só pensa em jogar algum jogo de futebol (eu ia inserir “idiota” aqui, mas sinto que se fizer isso, vou ser xingada =p).


Gamers idiotas são aqueles que se acham os donos da verdade, que acham que nasceram sabendo de tudo e, por isso, sentem que têm o direito de maltratar os pobres noobzinhos. Estou falando dos gamers “Tássia”. Tá se achando. HÁ HÁ HÁ (piada ruim detectada).

Pooooxa vida, todo mundo já foi noob um dia. Tem gente que é noob a vida inteira! xD
Por isso, quando eu li esse post do Continue (que eu adoro =D, confesso), me identifiquei com a situação descrita. Apesar do post ser um pouco (cof cof) antigo, vale a pena dar uma olhada!
A Kaka também já opinou sobre o assunto lá no WarpZona! =)

Ah, e se algum gamer idiota ler isso, tome vergonha e seja um gamer legal, ok? Ficadica. ;)

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Passarela do Álcool – Porto Seguro – Bahia | Janeiro de 1999, quinta-feira.

“Misto de shopping center com zona boêmia, a Passarela do Álcool, no centro da cidade, é o ponto de encontro para o pré-night. Por lá estão lojas de artesanato e souvenirs, butiques, bares e restaurantes que ganham a companhia de barracas de batidas ao entardecer. É o melhor lugar para degustar a culinária típica baiana e também delícias à base de frutos do mar”, era o que dizia o guia turístico.


De fato, o local era tudo aquilo que estava escrito. Só esqueceram de mencionar o mais importante: escondido num canto, entre um bar e uma loja de camisetas, havia um fliperama com uma boa seleção de máquinas em bom estado – recentes, coisa rara pra uma cidade de veraneio – e ficha por 25 centavos! Não era à toa que o lugar vivia lotado de garotos. Na máquina mais disputada, The King of Fighters’98, era impossível jogar sozinho. Para diminuir as filas, estipularam que, naquela máquina, só disputariam contras. Ninguém reclamava, afinal, assim era bem mais divertido.

Ela descobriu o lugar por acaso, na noite do segundo dia de viagem, quando passeava pela Passarela com os pais. Depois disso, não voltou mais à praia. Fizesse sol ou mais sol ainda, lá estava ela – acompanhada do irmão – jogando TKoF ’98.



Aquela noite não era diferente. Juntamente com os pais, irmãos, tios e primos, ela foi pra Passarela do Álcool. Enquanto eles procuravam um restaurante pra jantar, ela - sempre com o irmão – correu para o fliperama. O local, pra variar, estava lotado: ela já tinha enfrentado todos aqueles garotos – a maioria turista – durante os dias que lá freqüentou. Tinha vencido todos eles, e perdido de quase todos também. Sabia como jogavam, seus personagens favoritos e de onde vinham – mas não sabia seus nomes, nem eles sabiam o dela.

“Melhor vocês não demorarem. Já, já eles escolhem o restaurante e vão fazer os pedidos”, disse a prima, enquanto eles compravam as fichas.

“Tudo bem”, disse ela, “hoje eu não vou ficar muito tempo. Mas não saio daqui enquanto não tiver meu acerto de contas!”

Ela tinha vencido todos os garotos que lá jogavam. Todos, menos ele. Ele disse que era de São Paulo. Aparecia por lá nas terças, quartas e quintas. E não perdia pra ninguém. Jogava poucas partidas e ia embora. Os pais não o deixavam ficar lá por muito tempo, era o que parecia. Aquela quinta-feira seria o último dia que ela poderia enfrentá-lo. Domingo de manhã ela voltava pra Brasília, e ele só apareceria no fliperama de novo na terça-feira seguinte. Aquele era o dia! Ela tinha treinado muito à tarde só pra isso.

Mas o tempo passava, e nada dele aparecer.

“Não vai jogar?”, perguntou o irmão.

“Agora não. Quero estar com os dedos descansados pra quando ele aparecer.”, ela respondeu.

O irmão deu os ombros e entrou na fila. Deus, será que justo aquele dia ele não ia vir?

“Hey, vamos comer na pizzaria. Vem fazer seu pedido.”, era a prima, que tinha voltado ao fliperama.

“Ah, escolhe qualquer coisa pra mim. Eu vou quando a comida chegar”, ela respondeu, já mordendo a unha do polegar. Era a última chance. A última chance de mostrar a si mesma que podia vencê-lo. E ela não ia querer estar escolhendo uma meio-calabresa-meio-margherita na pizzaria quando ele chegasse.

Alguns minutos depois, ela ouviu alguns garotos da fila do TKOF’98 comentarem: “Ahh, chegou o viciado”. Do lugar onde ela estava, pode vê-lo se aproximar do caixa onde vendiam as fichas. Era ele! Finalmente!

“Hey!”, ela foi cumprimentar.

“Oi! Eu não vou ficar muito tempo hoje. Pai enchendo, nem era pra eu vir.”, ele respondeu.

“Aah. Mas não tem como você esperar até eu te enfrentar? É que eu vou embora no domingo...”

Ela não precisou terminar a frase. Como Kyo Kusanagi e Iori Yagami, os grandes rivais se entendem sem necessidade de palavras, no campo de batalha. Ele sabia o que ela queria.

“Ok, vamos pra fila então.”, ele disse.

Enquanto esperava sua vez, o coração dela batia mais forte, as mãos suavam frio. “Deve ser assim que os atletas se sentem quando disputam uma partida decisiva”, foi o que ela pensou. A vez dela chegou primeiro que a dele. Pela fila, ela deveria enfrentar dois outros meninos antes da partida decisiva. E teria que ganhar deles pra poder enfrentá-lo!

“Muito bem, muito bem... Ryo... deixa eu ver... Kim... e... Iori! Ok, vamos!”

Batalha #1
Ryo contra Clark. Clark down. Ryo contra Chang. Chang down. Ryo contra Chizuru. Ryo down. Kim contra Chizuru. Chizuru down. A vitória era dela!

Batalha #2
Iori contra Terry. Terry down. Iori contra Mai. Mai down. Iori contra Shingo. Shingo down. Mais uma vitória!

Ela derrotou os dois aperitivos. Era hora do prato principal. As mãos dela latejavam, não por causa das duas partidas anteriores, mas pelo nervosismo.

“Clark, Choi e Yamazaki, como sempre?”, ela perguntou.

Ele sorriu e escolheu exatamente esses personagens. Era hora da batalha final. A sorte estava lançada!

Batalha Final

Ryo contra Clark. Ryo down.


Kim contra Clark. Clark down.

Kim contra Choi. Choi down.


Kim contra Yamazaki. Kim down.

Iori contra Yamazaki.

Todos estavam assistindo aquele embate. Se havia torcida, não era manifesta. Estavam todos em silêncio, esperando o resultado.

Round 5... ready, GO!

Aquela era a luta da vida dela. E ela daria tudo de si.
“Voadora forte. Merda, antiaéreo. Melhor ter cuidado. Pula pra trás. Magia, magia. Forte, fraca. Forte, fraca. Ele não consegue jogar o hadouken do Iori de volta pra mim. Ele vai tentar desviar agora e eu encaixo o especial. Isso, pegou! Toma! Toma! Nake, sakebe, soshite shine! Voadora. Ah, que mentira, especial não! Eu sabia que ele ia usar isso, mas não era pra pegar!.”

Era uma luta equilibrada, mas a vantagem, dessa vez, era dela! Só mais um golpe. Só mais um e ela ganharia finalmente. Só acertar aquele golpe...

Alguém a sacudiu pelo ombro.

“Vem, a pizza ta pronta.”

Era a prima. A prima veio chamar pra comer. Justo naquele momento.

K.O.
Winner is Yamazaki!

“Hey”, a prima sacudiu o ombro mais uma vez, “vamos logo, a pizza vai esfriar.”

Mas ela não comeu a pizza naquela noite. E, no dia seguinte, foi à praia.

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Essa história é baseada em fatos reais.
A descrição da Passarela do Álcool foi retirada daqui.
Viaje pelo Brasil!

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Entrevista exclusiva com Mari, uma das meninas do blog WarpGirls.


P- Então, Mari, como começou o seu vicio por estes instrumentos do mal?

M- Começou quando eu tinha... ahn? Mal? Não íamos falar de games e a minha visão teórica sobre isso e tal?

P- Sim, sim, pois então. Eu queria dizer games, me enganei. Vamos voltar. Explique seu fanatismo doentio pelos games então, por favor.

M- Claro... então, eu sempre... (!) Fanatismo doente? Mas o que é isso?? Games são um hobby, sabe? Uma coisa normal como pintar, ler, desenhar...

P - Hmm... entendi. Então o seu problema é mais profundo. Você já não consegue separar o certo e o errado, como uma drogada que rouba para suprir seus vícios! Mas não se preocupe, Mari, somos seus amigos! Abra seu coração para Jesus e será recompensada!

M- Mas que m(censurado) é essa? Entrevista pra Record? Isso é pra um blog evangélico, católico ou qualquer coisa assim?? Como assim drogada?! Tu tá louca? Eu sou geek!! Tá me confundido com o quê? Eu jogo videogame, p(censurado), Nintendo, sabe?

P- Ahhhhh Nintendo!! Por que não falou antes? Isso explica tudo, desculpa ter te confundido, ok? Devo ter confundido com a Natty, Kaka ou Érika. Droga, entrevista errada. Foi mal :D

M- WTF???

P- Pois é, desculpa, desculpa. Você aí, uma jogadora casual, e eu ousando te chamar de viciada. Garanto que você se veste sempre de branco e fica com a tua família (temente a Deus) jogando na sala, com todos sorrindo e se divertindo muito com o WiiSports. Ou então fazendo cruzadinhas no teu DS. Oh, mil desculpas.

M- Sai daqui! Sério, sai daqui agora!!

P- Mas o que eu disse?

M- SAI!!! AGORA!

P- Tá, tá. Nossa, quanto estresse!

M- QUÊ?

P- Nada, fui.

*repórter sai da sala*

M- Eu casual, CASUAL! Maldito Wii! *olha com desprezo para seu Wii*


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Este foi o post de apresentação da Mari, que atualmente está reunindo informações quentinhas com seus amigos gringos lá nos States para, em breve, dividí-las conosco aqui no Warpgirls. Não percam!

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Desde criança (porque pequena eu sou até hoje ¬¬) eu gosto de games. O bom é que hoje eu já sou adulta (cof cof), e compro os jogos que quero, quando quero (leia-se “quando sobra uma graninha extra”)... Porque, quando criança, os jogos só vinham até mim depois de muita energia gasta com birra e chororô. (Sim, sim, birra e chororô, algum problema? Eu tinha que utilizar meus recursos de criança neh?! =p)

Isso só ocorria porque meus primos (hoje lindos e fofos, mas naquele tempo carrascos e trogloditas) insistiam em não me deixar jogar T_T... Sem contar quando não era o meu próprio papai que não me deixava jogar Atari porque "Papai está jogando agora, filhinha!" xD


Mas voltando aos meus primos... Eles não me deixavam jogar facilmente, eu sempre tinha que apelar pros meus recursos, que se resumiam a "Titia, o *insira nome de primo aqui* não quer me deixar jogar *insira bico aqui*". Eis que um dia chegou o nosso querido conhecido Mario All Stars. =)

Um belo dia, meus primos estavam se matando pra conseguir passar de fase. Eu nem lembro mais qual era (a idade avançada já não me permite >_< ). Só sei que eles resolveram ir à cozinha pegar algum salgadinho, e eu me aproveitei da situação pra jogar um pouquinho. Quando eles voltaram, já podem imaginar a situação, né?! “Nããããão, vc vai perder minhas vidas!!!! OMG!!11!11!1one!one! >=/” Mas não é que eu estava passando a fase sem querer? \o/

Desde então eles me deixaram jogar. Claro que, às vezes, era necessário um pequeno lembrete, do tipo “Leeeeembra aquele dia que eu passei aquela fase pra vocês?” Mas nada além disso, heheheh.

Hoje em dia eu e meus primos nos damos muito bem, obrigada! Tanto que outro dia eu fui à Liberdade (bairro famoso aqui em São Paulo, por ter muitas coisas para nerds/geeks/otakus/gamers) fazer algumas comprinhas, e resolvi levar um cogumelozinho e uma estrelinha do Mário de pelúcia. Eu acabei encontrando com um desses primos mencionados, e foi divertido. Ele pegou a estrelinha que eu havia acabado de comprar e saiu correndo, cantando a famosa musiquinha “tan tan tan tantan tarantan tan tan tan tantan tarantan” (aaaah, vcs sabem, né?! A musiquinha da estrelinha!!!!! =)).

Portanto, garotas jogam SIM! E garotos e garotas gamers podem ter uma relação supimpa! Afinal, temos que continuar a nossa espécie gamer, não? Haeuheah ;)



A partir de hoje, tenho o prazer de dizer que estou me integrando à redação do Warpgirls. Qualquer dúvida, sugestão ou reclamação (porque ninguém precisa concordar sempre com o que eu digo, embora todas as coisas que eu diga estejam sempre certas =p), mande um email para nossa secretária Mei Ling =] Dêem um click na aba CODEC lah em cima ;)

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Não era exatamente o que eu queria. Sair matando metade da Grécia sem dó nem piedade. Mas eu não tinha escolha, era o certo para que as coisas terríveis por mim cometidas fossem perdoadas pelos deuses.

Eu estava ali, naquele navio, enquanto o mesmo era atacado pela terrível Hidra, era certo matá-la naquele momento, e, perdoem-me, mas acabei matando quase toda a tripulação, sem querer.

O tempo estava horrível, e quando boa parte dos soldados jorrava sangue e agonizava até a morte, eu ia ao encontro da cabeça maior da Hidra. O triplo do tamanho das outras, dentes afiados vindo na minha direção. Quando a derrotei, sabia que aquilo não chegava nem perto do fim.

Foi só o tempo de chegar em Atenas e Ares já vinha ao meu encontro, maldito deus da guerra, Atena me mandou matá-lo se eu quisesse ter meu passado perdoado. Como um pobre mortal poderia matar o deus da guerra? Encontrar a caixa de Pandora era a missão, somente com ela seria possível derrotar a fúria de Ares.


Tudo bem, gente, esse é o Kratos, e não a Natty. É que, bem, eu ando meio viciada em God of War e não pude evitar que Kratos viesse à tona sobre mim.

Eu sou o tipo de pessoa de lua, sabe como é, fico meses jogando The Sims, depois meses jogando Resident, depois meses jogando GTA, depois meses jogando Zelda, e então, agora, viciei em God of War.

O vício começou na praia, no PS2 do meu primo. Os meus pais estavam felizes por eu finalmente decidir ir com eles para a praia e me desligar da bolha de tecnologia que me certa todos os dias da minha vida nerd. Olharam-me meio indiscretos quando eu carreguei o Notebook, headphone e ipod junto comigo no banco de trás do carro. Como uma pessoa normal - Eu disse normal? - poderia ficar sem no mínimo essas coisas essenciais para a existência um fim de semana inteiro? (sem exageros, claro ^_^)

Passar o sábado na internet foi fácil. Nada melhor do que praia. Eu disse praia? Desculpe. Nada melhor do que internet, projetos, layouts, html, css, php e um pouco de SimCity 4 pra descontrair. E depois disso madrugar no PS2. Santo-primo-que-é-viciado-em-videogame. Apesar de ele duvidar da minha capacidade, acabou cedendo e, modéstia parte, ficando admirado.

O domingo foi turbulento. Tive que intercalar guerrinhas de água contra os meus primos com as escapadas estratégicas para frente da TV ao encontro das artes marciais Gaara e Sasuke versus Naruto e Sakura. Mas o que eu queria mesmo era ter de enfrentar as criaturas mitológicas, encarnando Kratos de novo, e isso se seguiu até a noite, quando me obrigaram a tomar um banho e ir caminhar no centro.

Caminhar no centro não seria tão ruim se eu tivesse levado dinheiro para comprar God of War II, mas nããão, patetona não carregou money pra lá, fiquei só babando nas banquinhas de Tramandaí (Sim, praia gaúcha).

Bem, eu acho que as meninas do WarpGirls, - isso inclui eu, certo? - tinham combinado um texto de apresentação e eu acabo de esculhambar com os planos...

Então pra não ficar tão chato: eu sou a Natty, atualmente viciada em God of War, - como não deu pra perceber estou avisando aqui -, maior de idade desde 29 de Janeiro de 2009, habitante de uma super-cidade com muitas coisas para se fazer - tipo matar moscas e furar pneus nas estradas esburacadas -, chamada Taquara, no interior do Rio Grande do Sul, mas em processo de mudança para a capital!

Geek, nerd, otaku, fã de Paramore e McFly, metida a designer e programadora, possui um Playstation 2 com os botões do controle gastos e um computador com um Joystick que sobrevive, por enquanto, aos apertos e dedadas compulsivas.

Queira me conhecer, sou um pouco anti-social, mas se você puxar assuntos que me interessem podemos nos dar bem, desde que você não seja noob neles.

Os assuntos que me interessam se resumem em: Games, programação, tecnologia e música, muita música Cute Rock. Também tenho alguns interesses que diferem desses, mas disso a gente fala no nattykita.com ;)

Não venha com dúvidas e pedidos, isso me irrita profundamente. Eu sou legal até certo ponto, ajudo se você puder pensar antes de falar, então nem queria achar que sou o tipo de pessoa que se doa pelos outros (ao menos não mais), fazendo logotipos e sites ou ensinando a anexar .exe nos emails e a ganhar o poder de congelar pessoas no God of War sem a sua colaboração de ao menos PENSAR um pouco e colaborar comigo.

Certo, fui grossa mesmo, mas posso ser legal, quando eu quero (:

It's Nice to meet you.

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Em setembro do ano passado, o WarpZona – um blog de games tocado por uma equipe formada apenas por rapazes – fez um post anunciando um processo seletivo em busca da primeira redatora do sexo feminino para o blog. Amplamente divulgada na blogosfera gamer, a seleção atraiu um bom número de candidatas, com talentos diversos e um objetivo em comum: escrever sobre games. Num mundo onde garotas com esse perfil são raras, escolher apenas uma seria desperdiçar o potencial das outras. Mas, ao mesmo tempo, escolher todas seria desvirtuar o processo seletivo e o próprio WarpZona por conseqüência, uma vez que o seu formato não comportaria tanta gente escrevendo sob o mesmo teto. A solução? Propor a elas que se unissem e criassem seu próprio blog, que seria uma espécie de irmãzinha mais nova do WarpZona. Nasceu aí o projeto WarpGirls.

Dentre todas as candidatas, quatro abraçaram a idéia: Érika, Mari, Natty e Kaka – essa última, mesmo tendo sido escolhida redatora do WarpZona, gostou do projeto e resolveu ficar. Juntas, fizeram metas, discutiram a linha editorial, pensaram em pautas, viajaram no assunto. E agora, orgulhosamente apresentam o resultado desse trabalho de meses de confabulações nos bastidores. Levou tempo, mas é como diz o ditado: “atrasos são temporários; a mediocridade, no entanto, é eterna.”

WarpGirls, o blog, não tem aquela intenção jornalística: falaremos das notícias sobre o mundo dos games, claro, mas sem a preocupação de dar o furo ou apenas noticiar – como boas garotas que somos, queremos mostrar a nossa opinião sobre os assuntos. Queremos falar sobre nossos jogos favoritos – sejam eles novos ou velhos. Queremos contar o que acontece conosco quando jogamos – o que poderia acontecer com qualquer jogador, seja ele menino ou menina. Queremos mostrar nosso fangirlismo. Queremos fazer amigos que, como nós, gostem de games. Queremos nos divertir! Queremos, enfim, dividir nossa experiência gamística com o(a) nosso(a) leitor(a), numa relação estreita onde a gente fala, mas também ouve. E, bem, já que o blog é nosso, podemos fazer tudo isso que queremos, não? :P

A partir do próximo post, cada uma de nós irá se apresentar - mas, caso esteja curioso(a) pra saber mais sobre quem vai brincar por aqui, é só dar uma olhada na aba *Status*. Depois das apresentações de praxe, iniciaremos nossa programação normal. Esperamos que gostem e que nos acompanhem nessa empreitada. Comentários, críticas e sugestões são sempre bem-vindos! Longa vida ao WarpGirls!
Tema Base por Dani Danczuk Remodelado por Natty Arsand © nattykita.com exclusivamente para :: WarpGirls :: Garotas no controle! © 2009